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Grupal - Da Grecia antiga aos dias de hoje

Quem conseguiu vencer as travações e provar do ménage, garante que o prazer da experiência é proporcional à resolução moral do processo

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SEXO GRUPAL - DEFINIÇÃO

O comportamento grupal é o sexo sem compromisso de mais de dois indivíduos. As pessoas se reúnem em locais próprios para fazerem sexo apenas pelo prazer, não existe a intenção de procriação neste caso. Pode existir a formação de casais (Swing), onde as regras de troca de casais exigem o sexo apenas entre pessoas de sexo diferente. Também é comum a não formação de casais, onde um indivíduo é o objeto central de desejo, o os outros indivíduos são satélites que estimula o “eleito” que terá o seu prazer maximizado. Outra variação é a troca ou permuta de sensação entre todos através das carícias e beijos mútuos com variações de posições (Kama sutra) e indivíduos (poligamia).
Para um grupo crescente de pessoas, esta prática é uma gostosa aventura erótica tendo sempre em mente a coletividade, onde podem caber mais de dois, três, quatro ou mais pessoas. São adeptos do famoso sexo grupal para quem um é pouco, dois é bom, três é ménage e quatro ou mais é melhor ainda, é grupal.

COMPORTAMENTO GRUPAL - SEM GRILOS E SEM CIÚMES

Quem conseguiu vencer as travações e provar do ménage, garante que o prazer da experiência é proporcional à resolução moral do processo. Ou seja, a cama está livre para tudo, menos para os grilos. (Fernando Puga)
Mas, como é de se imaginar, nem tudo relacionado ao sexo grupal corre num mar de rosas. O que não faltam são tentativas frustradas. Antes antes de mergulhar nesse tipo de experiência, é preciso se despir de alguns valores e preconceitos, pouco simples de serem resolvidos. Os casais devem conversar mais sobre o assunto.
É preciso estarem atento às emoções antes de dar asas a fantasias sexuais mais ousadas.Se foi legal, divertido, sexualmente prazeroso, pode ser hora de vencer algumas inibições e se desvencilhar de determinados valores para ser mais feliz na cama. Não há nada de errado nesta prática, muito pelo contrário, desde que ele conte com a aprovação e o consentimento de todos e que não prejudique a saúde física e muito menos psicológica dos envolvidos.
Nesse tipo de relação, é fundamental o comum acordo. Porque não é realmente nada fácil lidar com o turbilhão de emoções que ela provoca. Além disso, há um agravante cultural que dá um peso moral muito grande a essa prática. Por isso, sobretudo entre casais de relacionamento monogâmico, em que há uma estrutura emocional envolvida, a decisão não deve ser tomada do dia pra noite. O assunto deve ser muito bem conversado e pensado para que nada fique para ser resolvido depois ou, pior ainda, "durante",
Entre quatro paredes, o que vale é a vontade de cada um, valorizando nesta relação a cumplicidade e o respeito de todos os praticantes.

DA GRÉCIA A ATUALIDADE

De novidade, essa prática não tem quase nada. Ela vem dos tempos da Grécia antiga, quando se organizavam grandes orgias com mais de 100 participantes, quase sempre divididos em grupos de três. Assim, obedecendo a um esquema de rodízio, todo mundo participava, já que em quatro, acabariam por se formar pares e, em cinco, alguém ia acabar sobrando. Naquele tempo, sem metade dos valores sociais de hoje, a realização do sexo grupal só dependia mesmo da solução de um problema matemático de pares ordenados. (Fernando Puga)

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